REVISTA NOVAFISIO – EDIÇÃO 88


Há três coisas na vida que nunca voltam atrás.

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Curso de Formação
Pilates:uma visão atual na área da saúde

Conteúdo:
Princípios do método;
Avaliação Postural;
Biomecânica dos movimentos;
Cadeias Musculares;
Pilates no solo;
Pilates nos aparelhos;
Patologias musculoesqueléticas;
Técnicas para montar uma aula;
Aprendendo a montar seu studio;
Ser um empresário de sucesso.

Curso Avançado
Pilates no tratamento de patologias da coluna vertebral

Conteúdo:
Tratamento para hérnia de disco;
Escoliose;
Hipercifose;
Hiperlordose;
Espondilólise;
Espondilolistese;
Espondilite Anquilosante;
Osteoporose;
Estabilização Postural Estática x Dinâmica;
Exercícios inéditos.

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*exceto São Paulo

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Studio Metacorpus: funcionalidade e economia
Fabricada em aço inoxidável, madeira maciça de reflorestamento e courvin náutico antimofo e antifungo nas mais variadas cores, a Linha Padrão combina funcionalidade e economia sem abrir mão da beleza e modernidade.

Linha Elite: qualidade insuperável
Os aparelhos da Linha Elite oferecem alto grau de qualidade, com otimizações que facilitam o trabalho no dia a dia, além de dois anos de garantia contra defeitos de fabricação.

Linha Clinical: um trabalho diferenciado
A Linha Clinical foi desenvolvida com a mesma tecnologia empregada na fabricação da Linha Elite e adaptada para um trabalho preventivo e de reabilitação.

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PROPOSTA DE AULA DE PILATES EM CIRCUITO

INTRODUÇÃO
O método de treinamento circuito, também chamado de circuit training, foi proposto pela primeira vez por Morgan e Adamson (1959), da Leeds University, como método para o desenvolvimento de aptidão física geral. Sua rotina inicial de treinamento em circuito consistia de várias estações arranjadas em círculo, de modo a trabalhar grupos musculares alternadamente, de uma estação para outra.

OBJETIVO
O presente estudo visa associar o método Pilates em uma aula de circuito.

MÉTODO
Este estudo foi do tipo ensaio clínico exploratório longitudinal, realizado no Studio da Metacorpus na cidade de São Paulo, unidade Paulista. Teve duração de 4 semanas, entre junho/julho de 2012. Para o presente estudo foi selecionada aleatoriamente uma aluna previamente hígida, gênero feminino, idade de 21 anos e sedentária. A mesma realizou três aulas para adaptação ao método Pilates, seguida por avaliação inicial, explicação do protocolo de exercícios e reavaliação. O protocolo de exercícios foi realizado 3 vezes por semana com duração de 1h15minutos cada sessão, durante 4 semanas, totalizando 12 aulas. Para avaliação e reavaliação do parâmetro de aptidão cardíaca utilizamos o teste da caminhada de seis minutos (TC6) e Escala Modificada de Borg. A aluna foi solicitada á caminhar de um extremo ao outro de uma pista de 20 metros na maior velocidade possível durante os seis minutos. Foram coletados dados de, frequência cardíaca, frequência respiratória e nível subjetivo de dispnéia e fadiga muscular (Escala Modificada de Borg) antes, no final e depois de 1 minuto ao término do teste. A Escala Modificada de Borg é uma escala vertical, quantificada de 0 à 10. Sendo 0 nenhum sintoma e 10 sintoma máximo. A pessoa foi orientada a escolher uma única pontuação que refletisse o seu grau de dispnéia e fadiga muscular (CAVALLAZZI TGL et al ; 2005)

O protocolo de exercícios proposto foi dividido em três partes:

– parte inicial: realizada com exercícios compostos, visando mobilizar grandes articulações e grupos musculares, preparando o corpo para a parte principal da aula. Exercícios utilizados: spine stretch variação, stomach massage variação, hamstring stretch variação. Foi utilizado apenas um desses exercícios por aula.

– parte principal: Foram realizados exercícios do Método Pilates e exercícios adaptados em forma de circuito. Cadillac: arms pulling, agachamento na barra torre, bicycle adaptado. Meia Lua: side body twist Combo Chair: tríceps sit, footwork v position, pull up, footwork adaptado. Reformer: arms up and down, footwork toes, the hundred variação e salto na Jumpboard.

– parte final: a aluna executou exercícios de alongamento do Método Pilates com o objetivo de retornar a calma. Em cada aula foi utilizado somente um aparelho e o rolo. Exercícios realizados: Cadillac: spine stretch, mermaid. Reformer: stomach massage, mermaid. Combo Chair: hamstring stretch, side arm sit Rolo: alongamento de peitoral.

RESULTADOS
Foi possível observar que a aluna apresentou após a realização do TC6 uma Fc final de 130bpm e após 1 min de recuperação a Fc atingida foi de 118bpm. Passado o período de aplicação das 4 semanas do protocolo de exercícios, o teste foi reaplicado e a Fc final foi de 157bpm, já a Fc após 1 min de repouso foi de 120bpm, mostrando assim que no período de 1 minuto de repouso na reaplicação do teste, a aluna recuperou 37bpm. Isso sugere resposta positiva ao condicionamento cardiovascular como pode ser observado no Gráfico 1. Segundo o Gráfico 2, a aluna aumentou sua distância percorrida. Inicialmente percorreu 657 metros e após a aplicação do protocolo de exercícios a mesma percorreu 680 metros. O Gráfico 3 mostra melhora no desempenho da aluna em relação a dispnéia. Esta analise foi realizada através da Escala Modificada de Borg, onde no primeiro teste, o Borg D inicial foi 3 e após o percurso foi 6 e no último teste, o Borg D incial foi 0 e final foi 4.

DISCUSSÃO
O parâmetro utilizado para verificar a melhora da adaptação cardiovascular foi a aferição da FC. Estudos apontam que indivíduos que apresentam, bom condicionamento cardíaco, tendem a ter uma FC de repouso baixa e uma melhor recuperação dos batimentos cardíacos após o esforço físico; (ALMEIDA BM, ARAÚJO SGC, 2003; ALMEIDA BM, 2007). No presente estudo, a FC final aferida no primeiro TC6 foi de 130 bpm, após 1 minuto de repouso obtivemos o valor de 118 bpm, dessa forma, através da diferença da FC final e após um minuto de repouso, obtivemos o valor da recuperação igual a 12 bpm. Segundo Almeida e Araújo (2003), recuperações de batimentos cardíacos menores ou iguais a 12 sugerem um resultado desfavorável em relação à adaptação cardiovascular. No segundo teste, após 12 aulas, essa diferença foi de 37 batimentos cardíacos, o qual evidência melhora na adaptação cardiovascular. Porém, isso não significa que o mesmo seja melhor condicionado aerobicamente (MORAES RS et al; 2005). Outro dado observado durante o TC6 foi a dispnéia, através da Escala Modificada de Borg. Durante o exercício, as concentrações arteriais de dióxido de carbono e hidrogênio se elevam, excitam o centro respiratório e aumentam a profundidade e a frequência da respiração. A incapacidade de ajustar esses gases adequadamente, no decorrer da atividade física, está relacionada à baixos níveis de aptidão aeróbica e da musculatura ventilatória pouco condicionada (MCARDLE WD, KATCH FI, KATCH VL, 2003). Isso foi observado neste estudo, no qual, a Escala Modificada de Borg, referente à dispnéia, apresentou um aumento do esforço ventilatório, tanto na primeira como na última aula, se compararmos somente os valores finais (Borg dispnéia 6 e borg dispnéia 4), respectivamente. Bem como, o cansaço inicial na primeira aula foi maior que o cansaço inicial da última (Borg dispnéia 3 e Borg dispnéia 0), respectivamente; o que predispõe de forma subjetiva uma melhora do condicionamento ao exercício.

CONCLUSÃO
Observamos que no treinamento em circuito no Pilates houve uma melhora na adaptação cardiovascular, porém não podemos afirmar que a associação do Pilates com o circuito é eficaz no condicionamento aeróbico. Como esse estudo foi de caráter exploratório, necessita-se de mais estudos a fim de se obter dados conclusivos. O presente estudo não leva em consideração o nível de condicionamento aeróbico, mas sim uma melhor adaptação cardiovascular.

PROPOSTA DE AULA DE PILATES EM CIRCUITO

INTRODUÇÃO
O método de treinamento circuito, também chamado de circuit training, foi proposto pela primeira vez por Morgan e Adamson (1959), da Leeds University, como método para o desenvolvimento de aptidão física geral. Sua rotina inicial de treinamento em circuito consistia de várias estações arranjadas em círculo, de modo a trabalhar grupos musculares alternadamente, de uma estação para outra.

OBJETIVO
O presente estudo visa associar o método Pilates em uma aula de circuito.

MÉTODO
Este estudo foi do tipo ensaio clínico exploratório longitudinal, realizado no Studio da Metacorpus na cidade de São Paulo, unidade Paulista. Teve duração de 4 semanas, entre junho/julho de 2012. Para o presente estudo foi selecionada aleatoriamente uma aluna previamente hígida, gênero feminino, idade de 21 anos e sedentária. A mesma realizou três aulas para adaptação ao método Pilates, seguida por avaliação inicial, explicação do protocolo de exercícios e reavaliação. O protocolo de exercícios foi realizado 3 vezes por semana com duração de 1h15minutos cada sessão, durante 4 semanas, totalizando 12 aulas. Para avaliação e reavaliação do parâmetro de aptidão cardíaca utilizamos o teste da caminhada de seis minutos (TC6) e Escala Modificada de Borg. A aluna foi solicitada á caminhar de um extremo ao outro de uma pista de 20 metros na maior velocidade possível durante os seis minutos. Foram coletados dados de, frequência cardíaca, frequência respiratória e nível subjetivo de dispnéia e fadiga muscular (Escala Modificada de Borg) antes, no final e depois de 1 minuto ao término do teste. A Escala Modificada de Borg é uma escala vertical, quantificada de 0 à 10. Sendo 0 nenhum sintoma e 10 sintoma máximo. A pessoa foi orientada a escolher uma única pontuação que refletisse o seu grau de dispnéia e fadiga muscular (CAVALLAZZI TGL et al ; 2005)

O protocolo de exercícios proposto foi dividido em três partes:

– parte inicial: realizada com exercícios compostos, visando mobilizar grandes articulações e grupos musculares, preparando o corpo para a parte principal da aula. Exercícios utilizados: spine stretch variação, stomach massage variação, hamstring stretch variação. Foi utilizado apenas um desses exercícios por aula.

– parte principal: Foram realizados exercícios do Método Pilates e exercícios adaptados em forma de circuito. Cadillac: arms pulling, agachamento na barra torre, bicycle adaptado. Meia Lua: side body twist Combo Chair: tríceps sit, footwork v position, pull up, footwork adaptado. Reformer: arms up and down, footwork toes, the hundred variação e salto na Jumpboard.

– parte final: a aluna executou exercícios de alongamento do Método Pilates com o objetivo de retornar a calma. Em cada aula foi utilizado somente um aparelho e o rolo. Exercícios realizados: Cadillac: spine stretch, mermaid. Reformer: stomach massage, mermaid. Combo Chair: hamstring stretch, side arm sit Rolo: alongamento de peitoral.

RESULTADOS
Foi possível observar que a aluna apresentou após a realização do TC6 uma Fc final de 130bpm e após 1 min de recuperação a Fc atingida foi de 118bpm. Passado o período de aplicação das 4 semanas do protocolo de exercícios, o teste foi reaplicado e a Fc final foi de 157bpm, já a Fc após 1 min de repouso foi de 120bpm, mostrando assim que no período de 1 minuto de repouso na reaplicação do teste, a aluna recuperou 37bpm. Isso sugere resposta positiva ao condicionamento cardiovascular como pode ser observado no Gráfico 1. Segundo o Gráfico 2, a aluna aumentou sua distância percorrida. Inicialmente percorreu 657 metros e após a aplicação do protocolo de exercícios a mesma percorreu 680 metros. O Gráfico 3 mostra melhora no desempenho da aluna em relação a dispnéia. Esta analise foi realizada através da Escala Modificada de Borg, onde no primeiro teste, o Borg D inicial foi 3 e após o percurso foi 6 e no último teste, o Borg D incial foi 0 e final foi 4.

DISCUSSÃO
O parâmetro utilizado para verificar a melhora da adaptação cardiovascular foi a aferição da FC. Estudos apontam que indivíduos que apresentam, bom condicionamento cardíaco, tendem a ter uma FC de repouso baixa e uma melhor recuperação dos batimentos cardíacos após o esforço físico; (ALMEIDA BM, ARAÚJO SGC, 2003; ALMEIDA BM, 2007). No presente estudo, a FC final aferida no primeiro TC6 foi de 130 bpm, após 1 minuto de repouso obtivemos o valor de 118 bpm, dessa forma, através da diferença da FC final e após um minuto de repouso, obtivemos o valor da recuperação igual a 12 bpm. Segundo Almeida e Araújo (2003), recuperações de batimentos cardíacos menores ou iguais a 12 sugerem um resultado desfavorável em relação à adaptação cardiovascular. No segundo teste, após 12 aulas, essa diferença foi de 37 batimentos cardíacos, o qual evidência melhora na adaptação cardiovascular. Porém, isso não significa que o mesmo seja melhor condicionado aerobicamente (MORAES RS et al; 2005). Outro dado observado durante o TC6 foi a dispnéia, através da Escala Modificada de Borg. Durante o exercício, as concentrações arteriais de dióxido de carbono e hidrogênio se elevam, excitam o centro respiratório e aumentam a profundidade e a frequência da respiração. A incapacidade de ajustar esses gases adequadamente, no decorrer da atividade física, está relacionada à baixos níveis de aptidão aeróbica e da musculatura ventilatória pouco condicionada (MCARDLE WD, KATCH FI, KATCH VL, 2003). Isso foi observado neste estudo, no qual, a Escala Modificada de Borg, referente à dispnéia, apresentou um aumento do esforço ventilatório, tanto na primeira como na última aula, se compararmos somente os valores finais (Borg dispnéia 6 e borg dispnéia 4), respectivamente. Bem como, o cansaço inicial na primeira aula foi maior que o cansaço inicial da última (Borg dispnéia 3 e Borg dispnéia 0), respectivamente; o que predispõe de forma subjetiva uma melhora do condicionamento ao exercício.

CONCLUSÃO
Observamos que no treinamento em circuito no Pilates houve uma melhora na adaptação cardiovascular, porém não podemos afirmar que a associação do Pilates com o circuito é eficaz no condicionamento aeróbico. Como esse estudo foi de caráter exploratório, necessita-se de mais estudos a fim de se obter dados conclusivos. O presente estudo não leva em consideração o nível de condicionamento aeróbico, mas sim uma melhor adaptação cardiovascular.

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